terça-feira, 29 de abril de 2008

O estado não é sua mãe

Eu e você, o cidadão comum, o cidadão do bem e sem más intenções, não percebemos que “Deus”, no modo figurado da coisa, onde “Deus” seja o Estado e eu, você sejamos os “Fiéis. Na premissa da coisa, um Deus qualquer julgaria uma sociedade, ou um grupo de pessoas, com base naquilo que seja óbvio entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, baseando-se na moral e na conduta destas pessoas até um certo momento da história. Mas a avaliação do grupo em questão, não submete-se apenas ao grupo em si, e sim em cada elemento que o compõe, pois o resultado do conjunto é inteiramente ligado a moral e a conduta de cada um. Quando digo um Deus qualquer, é a base de cada um, naquele Deus que crê, distinguindo nesta crença de forma individual, em melhores palavras, cada um crê no Deus que quer. Mas a base e a essência é a mesma, quando acredita-se em um Deus, eu e você, estamos procurando uma forma de auto-ajuda e como nos libertar dos pecados provenientes das desgraças do mundo, claro que o negócio é um pouco mais complexo.

Deus é o caminho e eu, você, devemos seguí-lo no que for possível, e o que não for pedimos perdão e cabe a ele julgar-nos. Voltando ao trecho acima, onde Deus seja o Estado e eu, você sejamos os Fiéis, não está longe da nossa realidade. Estamos entregando-lhes nossa base moral individual, as responsabilidades, a ética e etc. A função do estado é estabelecer as regras administrativas da sociedade e não cuidar do cidadão como se fosse “mãe”. É errado eu e você, entregar ao estado, nossas responsabilidades básicas para como pessoas honestas e do bem. Parte de um princípio que todo cidadão comum é indigno de confiança devendo ser “vigiados” 24 horas por dia pelos “honestos” fiscais do estado, ora, onde está o maior índice de corrupção e de picaretagem? Não é justamente no estado? Temos que estabelecer nossas regras básicas primeiro e depois sim, dar-lhe ao estado a ADMINISTRAÇÃO pública, e não moral, a moral recebemos em casa, veio de berço.

Um exemplo, a lei de “proibir a venda de bebida alcoólica nas estradas”, está totalmente ligado onde Deus é o estado e nós somos os Fiéis, ora, eu como cidadão, sei que não posso beber antes de pegar uma estrada. Isto é regra básica, mas infelizmente as pessoas preferem entregar “as leis”. Você não ensina uma criança à base de porrada e sim, pelos seus atos, ela vai ser ensinada, pelo que viu você fazer. Agora, o que vemos o estado fazer?

Não adianta, eu e você sermos indivíduos corruptos, desonestos, vagabundos, assassinos, e depois cobrar do estado o que ele virá a ser pela proporção das coisas 100 vezes pior. É isso que o governo atual, Lula, está fazendo, com aliança a Hugo Chávez, Evo Morales e esta turma do tráfico e das FARC. Com essa voz bonzinha, de que tudo está bem e pacífico, que os pobres estão de barriga cheia, os sem teto estão sob um teto, os sem terra estão assentados, na verdade, “os campanheiros” sem terra, estão explodindo bomba e matando fazendeiros, em nome de uma sociedade injusta. Então, por fazerem parte de um grupo militante, “vítimas da sociedade e do capitalismo”, estão automaticamente liberados para derramar sangue. É como as FARC, matam, estupram, seqüestram, e tem gente que ainda acha bonito. Mas cai entre nós, estes “companheiros” estão governando países onde a cultura é baseada em apenas sexo e dinheiro, dando-lhes toda a facilidade do mundo de corromper a todos.

O General Heleno, saiu do silêncio e mostrou para que serve sua farda


"...De pouco nos valerá, então, o brio e a lealdade das nossas maltratadas Forças Armadas, porque já não haverá o que defender. Quando o General Heleno lembra que as instituições permanentes servem antes à Nação que ao governo, devemos entender que há um espaço onde os combatentes somos todos nós. A guerra cultural não se trava com fuzis e metralhadoras, mas também exige coragem, inteligência, planejamento estratégico, logística e tudo mais. O Brasil está se tornando o paraíso dos atrevidos, onde tudo se exige de uns e tudo se permite a outros; onde bandidos são considerados vítimas da sociedade e cidadãos que reagem taxados se irresponsáveis; onde empreendedores são vistos com desprezo, mas invasores são intocáveis; onde o trabalhador tem seu dinheiro tomado, compulsoriamente, para sindicatos e centrais, mas o presidente veta a exigência de qualquer prestação de contas desses recursos; onde instituições vitais são tratadas a pão e água, enquanto se distribui bilhões para uma malta onde cabe de tudo um pouco, desde desertores e assassinos, até simples espertalhões do mundo artístico. Acho que é preciso acordar...."

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Aos olhos do capitalismo

Muito pelo contrário ao pensamento negativo capitalista, cujo nome "capitalismo" pareça significar uma má inversão de valores, como por exemplo, "material". Quem empreende sem responsabilidade é porque perdeu contato com esses valores, destilados por séculos de experiência humana. Neste ponto, a empresa familiar tem a vantagem de preservar e irradiar os valores da família, enquanto uma corporação, que busca só o lucro do próximo trimestre, fica mais sujeita à aceitação do materialismo socialista. A mesma coisa acontece com o consumidor que, perdendo contato com esses valores, vira um consumista desenfreado. Mas porque então, associar o materialismo compulsivo ao capitalismo?
Porque, toda esta responsabilidade de "consumismo desenfreado" é atribuída ao capitalismo? A questão cultural tem muito mais importância do que, em geral, lhe é atribuída. A preponderância da Sociedade sobre o Governo impõe ao poder limites dentro dos valores da Sociedade. Se estes são atacados e destruídos, o Governo fica livre para o que quiser. Assim, dá para entender o que estamos passando? Se numa sociedade, os valores morais e cristãos são destruídos e subsituídos por uma densa atividade comercial ativista e preconceituosa, como por exemplo, "todos os pastores evangélicos são corruptos", "todos os padres católicos são pedófilos", "todos os espíritas são membros de seitas satânicas", citei estes três porque são mais "praticados" no Brasil,
então é claro que esta sociedade, vai desmantelar-se através do tempo, transferindo os valores morais do cidadão do bem ao mundo científico e da moda. Agora, paremos para pensar, todos os padres católicos são pedófilos? Todos os pastores evangélicos são corruptos? E todos os espíritas são matadores de galinha preta? Se você for um pouquinho verdadeiro consigo mesmo, a resposta será, claro que não. Olha que me julgo cristão, apenas por acreditar em Deus, mas não sou praticante de nenhuma delas. Uma metade da família é espírita e outra metade católica. E algum tempo atrás, comecei a procurar o "porque" de tantas perguntas sem repostas sobre esta questão de religião, e encontrei por enquanto o básico do básico, ALGUNS PENSADORES/FILÓSOFOS REVOLUCIONÁRIOS, COMO STÁLIN, LENIN, MARX, espalharam no mundo, algo como "Revolução", em nome próprio, como se fossem o próprio Deus, e em nome de uma sociedade justa e igualitária, "trabalhadores descontentes e reprimidos pelos seus patrões, levantarão as armas e farão justiça" estabeleceram ordens sociais, com leis absurdas e totalitárias, que nenhum ser humano normal conseguiria obedecê-las. A única coisa que sobrou através da história, foram grupinhos revolucionários sanguinários, que em dois séculos mataram mais de 100.000.000 milhões de pessoas. http://www.olavodecarvalho.org/convidados/0140.htm. E mesmo assim, a cultura inversa do Brasil, que nos é imposta no ensino fundamental e nas universidades, nos ensinam as mesmíssimas coisas de sempre, e por trás, são abafadas com gritos da mídia, como falsos "profetas", cada um falando mais bobagens que o outro, um bando de tagarelas sem fim. Se você abrir qualquer jornal, se depara com vários indivíduos, postando uma imagem maravilhosa, com um sentimento moral glorioso, contando "historinhas de criança" para a população ir dormir bem confortada, enquanto eles mamam na teta do governo e estes jornaizecos enfiam milhões de reais na bunda.